Relacionamentos e TDAH: Como a Psicoterapia Fortalece o Amor e a Conexão do Casal
- Dr Jorge Jose dos Santos

- 24 de jul.
- 1 min de leitura
Viver um relacionamento amoroso saudável requer diálogo, empatia e presença emocional. Quando o TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade) está presente em um dos parceiros, o cotidiano do casal pode ser impactado por distrações frequentes, impulsividade, esquecimentos e dificuldades de escuta ativa.
Esses comportamentos, muitas vezes mal interpretados, geram conflitos recorrentes, frustrações e sensação de desgaste emocional. O parceiro sem TDAH pode sentir-se sobrecarregado, enquanto o parceiro com TDAH, incompreendido. Isso enfraquece a conexão e abre espaço para distanciamentos que poderiam ser evitados com o suporte clínico certo.
A atuação do psicólogo clínico é fundamental nesse cenário. Através de sessões estruturadas e técnicas baseadas em evidências, como a Terapia Cognitivo-Comportamental, o casal aprende a identificar padrões disfuncionais, desenvolver estratégias de convivência e resgatar o diálogo afetivo.
Além disso, a psicoeducação sobre o TDAH ajuda ambos a compreender que o comportamento não é "falta de amor" ou "desleixo", mas uma característica neurológica que pode — e deve — ser manejada com respeito, leveza e conhecimento.
Quando o amor encontra apoio psicológico, ele se transforma: torna-se mais consciente, resiliente e capaz de crescer mesmo diante das dificuldades.
Se o TDAH tem afetado sua relação, a psicoterapia pode ser o ponto de virada que você precisa.
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